domingo, 29 de agosto de 2010

Dilma diz ‘desautorizar’ negociação de cargos para eventual governo


Candidata afirma nunca ter recebido demanda de aliados sobre o tema.
Ela pretende tirar folga da campanha para ficar com o neto que irá nascer.


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse neste domingo (29) em entrevista coletiva em Brasília “desautorizar” neste momento qualquer negociação sobre cargos em um eventual governo seu. A candidata do PT lidera as pesquisas de intenção de voto e, segundo levantamento divulgado neste sábado (28) pelo Ibope, poderá vencer em primeiro turno.

“A discussão de governo não cabe nesse momento, não cabe de forma alguma. Qualquer discussão de nome da minha parte ou da minha campanha é factoide. Nós desautorizamos todas as especulações sobre quem quer que seja ocupar qualquer cargo porque nós não achamos isso politicamente correto, eticamente correto, é colocar o carro na frente dos bois”, afirmou a petista.

Dilma afirmou que não recebeu até agora nenhum pedido de cargos de aliados. “Sinceramente não chegou partido nenhum da minha base para colocar isso (distribuição de cargos)”.

A petista afirmou ainda que as acusações feitas pelo seu principal adversário, José Serra (PSDB), de que sua eleição traria ao poder setores radicais “não honra a biografia dele”.

A candidata defendeu o Plano Nacional de Banda Larga lançado pelo governo federal e afirmou que a intenção é levar até 2014 internet rápida a todas as capitais e a mais de 400 municípios. Segundo ela, a intenção é que o governo federal leve banda larga para onde não tem e force a concorrência em locais onde o preço é alto. A petista afirmou que atualmente a banda larga no Brasil é “cara” e que é “absurdo” o preço médio do acesso a internet rápida ser 2,5 vezes maior aqui do que o pago no México.

Folga para curtir o neto A petista disse ainda que nos próximos dias deverá tirar uma “folga” da campanha. O motivo é o nascimento do seu neto previsto para os próximos dias. Dilma afirmou que pretende passar pelo menos um dia ao lado do neto, que será o seu primeiro.

“Se der de jeito, como se diz em Minas, eu vou pelo menos curtir um dia porque é um momento muito especial na vida das pessoas. Se der mais um de um dia eu também curto mais”, afirmou Dilma.

A candidata afirmou que além da região Sul, onde vive sua filha, deverá viajar para as regiões Nordeste e Norte ainda durante a campanha, além de “dar toda a atenção” a São Paulo e Minas Gerais, os maiores colégios eleitorais do país.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Você conhece os presidenciáveis?




Você conhece Dilma Rousseff?







Dilma Rousseff nasceu em Belo Horizonte (MG) e foi criada numa família tradicional de classe média alta. Foi na juventude que Dilma se interessou pelos ideais socialistas, logo após o Golpe Militar de 1964. Da militância, ela passou para a luta armada e para a clandestinidade. Ficou presa durante quase três anos, de 1970 a 1972, quando foi torturada pelos militares. Formada em Economia, ela foi secretária da Fazenda em Porto Alegre, Secretária de Minas, Energia e Comunicação do Rio Grande do Sul, ministra de Minas e Energia e ministra da Casa Civil. Disputando pela primeira vez a corrida presidencial, Dima Rousseff é a primeira mulher com chances reais de chegar ao Palácio do Planalto no Brasil.Você conhece bem a presidenciável petista?

Você conhece José Serra?









O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, foi o último presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), antes do golpe militar em 1964. Em consequência dos anos de chumbo, Serra se exilou na França e no Chile e viveu fora do país por 14 anos. Com fama de centralizador, o ex-governador e ex-prefeito de São Paulo se defende: “Eu não sou centralizador no trabalho do governo. As pessoas têm uma liberdade enorme para trabalhar comigo. Eu monitoro, o que é diferente. Acompanho, cobro resultados e, quando o assunto não está andando, eu mergulho”, disse em entrevista à revista ‘IstoÉ’.Você conhece bem o presidenciável tucano? Responda o quiz e confira!


Você conhece Marina Silva?







A candidata do PV Marina Silva disputa a corrida presidencial pela primeira vez. Após 30 anos como militante do Partido dos Trabalhadores, a ex- senadora e ex-ministra do Meio Ambiente deixou o PT e se filiou ao Partido Verde para continuar atuando na política sem abrir mão dos seus princípios. Em entrevista à revista IstoÉ, o economista Eduardo Giannetti da Fonseca, um dos colaboradores da campanha do PV, disse: “pelo seu perfil e postura, Marina é a única em condições de pensar o impensável”.Será que você conhece bem a história e as propostas da candidata 'verde' à Presidência do país? Responda ao quiz a seguir e confira.

domingo, 22 de agosto de 2010

OLHEM ESTAS IMAGENS, QUEM É QUE VAI SER ELEITO NO 3 DE OUTUBRO?




Dilma: ainda é hora de trabalhar muito
A candidata à presidência pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, disse hoje que por mais que as pesquisas indiquem que é cada vez maior a possibilidade de vitória no primeiro turno das eleições é hora de trabalhar ainda mais e continuar pedindo votos. Ela falou pouco antes do comício em Mauá, na região do ABC, em São Paulo.

“Pesquisa não ganha eleição para nada. Ganha eleição o povo votando no dia 3 de outubro. Daqui até lá são mais de 40 dias. Então, a gente não pode de maneira alguma achar que o clima é de já ganhou, que o clima do sapato alto garanta qualquer coisa. O que garante é a gente trabalhar de hoje até o dia 3, batalhar muito, perder muito a voz e conversar com o povo”, disse.

Segundo ela, a vantagem nas pesquisas está sendo conquistada porque a população tem reconhecido paulatinamente que ela representa a continuidade com avanços do projeto do governo Lula.

“Qualquer vitória que minha candidatura consiga vai depender da aprovação de um projeto que começamos a realizar em 2003. Ali em 2003, com muito esforço, começamos um processo de transformação do Brasil. É isso que pode levar que no dia 3 de outubro, às 5 da tarde, fechadas as urnas, a gente possa ter qualquer perspectiva de ganhar no primeiro ou no segundo turno”, argumentou.

José Serra fez caminhada na Baixada Fluminense neste sábado
Tucano percorreu o centro de Duque de Caxias (RJ).
O ponto de partida foi a Rua Brigadeiro Lima e Silva.


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Jarbas Vasconcelos participa da segunda rodada de entrevistas do NETV


Na ocasião, o senador e candidato ao Governo falou sobre como funcionaria sua política de segurança, combate às drogas, enchentes e saúde

Jarbas Vasconcelos (PMDB) foi o candidato entrevistado na noite desta terça-feira (17) na série de entrevistas com os candidatos ao Governo do Estado do NETV 2ª Edição. A ordem dos entrevistados foi escolhida através do sorteio e cada candidato tem seis minutos para responder às perguntas e mais 30 segundos de acréscimo para concluir a resposta.

NETV – O senhor já foi governador duas vezes. Agora, está há quatro anos como senador. Pensando num terceiro mandato, o que faria diferente dos dois mandados anteriores?

Jarbas – “Veja, eu, no primeiro mandato eu recebi o Estado numa situação muito deplorável e procurei investir, arrumei as contas, arrumei a casa, organizei as contas públicas, arrumei a casa e fiz um grande investimento na infraestrutura do Estado. Eu não criei a infraestrutura, melhorei a infraestrutura do Estado. No segundo mandato, nós organizamos, fizemos uma investida para atrair investimentos para que Pernambuco crescesse, Pernambuco tivesse emprego, renda e conseguimos atrair investimentos como a refinaria e o estaleiro”.

NETV – A segurança pública é um grande desafio. Por onde o senhor começaria um trabalho para diminuir a violência e fazer com que as pessoas se sintam mais seguras?

Jarbas – “Eu acho que é uma proposta em discussão a nível nacional de José Serra, com relação à criação de um ministério específico para a segurança pública. O que nos falta é uma diretriz nacional. Não adianta eu, governador do Estado, como já fui, responsabilizar o presidente da República pelo resultado pífio com a segurança pública. Nem vice-versa, o presidente da República ficar responsabilizando 27 governadores. E aí é uma briga de autoridades, de prefeito, a gente tem que ter uma diretriz nacional. Enquanto o País não tiver uma diretriz certa, única, com relação à violência, você vai ter em cada estado um xerife, e cada xerife querendo sair melhor do que o outro. Então, eu acho que parra enfrentar a questão da violência, do homicídio, do roubo, do furto, das drogas. O crack é a única droga brasileira que se interiorizou. Todas as outras viveram, habitaram as periferias das grandes cidades. Hoje o crack deixou de estar em Recife, Jaboatão, Olinda e se interiorizou”.

NETV – O que o senhor faria, então, para combater a violência, para combater o crack?

“Para combater o crack, a primeira coisa que se faria era criar uma unidade dentro da Polícia Militar específica para isso. Não existe uma tropa de choque, de elite, para enfrentar distúrbios, para enfrentar isso. Você chega em qualquer cidade, eu tenho andado muito no interior como candidato a governador, e tenho encontrado já na entrada das cidades centenas, dezenas de crianças, rapazes, a juventude no crack. É uma droga, como se sabe, que contagia já no primeiro contato. O primeiro contato deixa a pessoa dependente. Então é importante não só políticas públicas bem definidas para enfrentar isso, porque a questão da repressão ela, por si só, não resolve, e a questão da educação, a questão da qualificação profissional, que ambas se encontram muito acanhadas aqui no Estado e é preciso fazer uma educação de qualidade e uma qualificação profissional, para que Pernambuco não importe mão-de-obra de fora, como tem importado. Então tudo isso é importante a gente fazer no combate à violência”.

NETV – Na área da saúde houve no atual Governo a descentralização do atendimento com as Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e nos hospitais sendo contruídos na Região Metropolitana. O senhor pretende manter este tipo de atendimento?

Jarbas: “Eu manterei os hospitais que foram construídos, eu acho que poderia ter feito uma recuperação do Hospital da Restauração, do Agamenom Magalhães, do Getúlio Vargas. Ele prometeu uma descentralização que não foi feita. Ele está construindo hospitais na cidade do Recife, construiu dois, prometeu construir isso por R$ 45 milhões, e essa despesa se elevou a R$ 90 milhões. Prometeu, no interior do Estado, descentralizar as coisas, tornar o Hospital de Arcoverde um hospital de referência, nada foi feito. Prometeu investir em Petrolina, em Caruaru e hospitais regionais, nada foi feito. Prometeu criar centrais para atendimento a idoso, para atender doenças crônicas, levando remédio em casa, nada disso foi feito. Então, eu vou manter esses hospitais construídos no Recife, mas essa não é a política. A UPA, que é uma intermediação entre o posto médico e o hospital, ela hoje tá servindo para atender praticamente classe média. As pessoas que vão lá, os médicos têm tarefa, têm tantas pessoas, depois de atender tantas pessoas. É a privatização. Ele fala muitoo em privatização, é a privatização da saúde. Enquanto os hospitais antigos continuam trabalhando no sistema antigo.

NETV – As enchentes é um fenômeno que todos os anos atinge o Estado. O que o senhor pretende fazer para acabar com esse problema, principalmente na Mata Sul.


Jarbas - “Eu acho que a observação tem todo sentido, porque não é a primeira vez, é a segunda, terceira, quarta vez. Primeiro acabar com a moradia em área ribeirinha. Não adianta você pegar Barreiros, Catende. Vamos citar as duas mais atingidas, Barreiros e Palmares e voltar a deixar construir. Porque se for depender do prefeito, da Prefeitura vão construir. Se depender das prefeituras de Palmares e Barreiros, as casas serão reconstruídas. Seria uma reconstrução disso, a ajuda desburocratizada para o comércio, para hospitais, para tudo, reconstrução de casa e, uma solução definitiva, se for barragem, construir barragens.

NETV – O que o funcionalismo público pode esperar do seu governo, caso seja eleito?

Jarbas: “Eu, quando fui governador do Estado, tudo no Estado era prioritário, inclusive os servidores. Agora, o Estado tem conduições de avançar, de fazer na educação o que não foi feito antes. O professor não pode ter uma salário de piso nacional, juntando tudo o que ele tem direito, enfim, o Estado oferece condições, oferece um quadro promissor, para que você possa desembolsar, para que você possa dar a ele um salário mais digno.”
Já vivemos enganados com esses candidatos meu voto para governador é nulu... buiqyue é meu lugar

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PERNAMBUCO: DILMA 53% X 20% SERRA



Intenção estimulada de voto para presidente Em Pernambuco.




A maioria dos eleitores pernambucanos tem preferência hoje pela candidata do PT, a ex-ministra Dilma Rousseff, e a indicam como melhor opção para suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O candidato do PSDB, o ex-governador de São Paulo, José Serra, fica em segundo lugar no estado, com menos da metade das intenções de votos conquistados por Dilma. Segundo a primeira pesquisa do Instituto Diario Data Associados deste ano, que entrevistou 1.100 pessoas nos dias 8, 9 e 10 de agosto, a ex-ministra conta com a simpatia de 53% dos votantes, enquanto Serra totaliza 20%. A candidata do PV, a ex-senadora Marina da Silva, soma 6%. Esses são percentuais da pesquisa estimulada, cujos nomes são apresentados pelos entrevistadores cabendo ao eleitor indicar sua opção. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, podendo ser para cima ou para baixo, e o intervalo de confiança é de 95%.
O presidente Lula, com o governo aprovado com 93% em Pernambuco, é o maior cabo eleitoral para a candidata do PT, Dilma Rousseff
Na pesquisa espontânea, aquela na qual o eleitor precisa lembrar sozinho dos nomes dos candidatos, a ex-ministra aparece com 35% das intenções de votos contra 10% de Serra e 3% de Marina. "Por meio desse dado, podemos perceber que o nome de Dilma está bem consolidado entre os eleitores de Pernambuco", afirma o cientista político e coordenador do instituto, Adriano Cerqueira. Para ele, não chega a ser uma surpresa esse resultado em virtude da popularidade do principal cabo-eleitoral da ex-ministra, o presidente Lula. Mas se deve reconhecer que Dilma conseguiu um feito, atingindo uma boa inserção entre os eleitores do estado nessa primeira etapa da campanha.
O grau de aceitação da candidatura do PT ratifica a vantagem de Dilma porque 49% das pessoas que afirmam conhecê-la bem disseram que a candidata é a única em que votariam. Outros 17% afirmaram o mesmo quando questionados sobre Serra. Marina conseguiu 8% de votantes fiéis. A rejeição do candidato do PSDB é bem maior, se comparada à da candidata Dilma Rousseff - 39% dos entrevistados dizem que "não votam de jeito nenhum" em Serra. Dilma obteve a mesma resposta de 14% dos quea conhecem bem. Um percentual de 46% dizem não votar em Marina Silva "de jeito nenhum." A candidata do PV é a menos conhecida dos três principais candidatos: 66% das pessoas conhecem Marina só de nome ou nunca ouviram falar dela; 43% conhecem Dilma ou nunca ouviram falar dela. No caso de Serra, soma-se 42%.
Em Pernambuco, na eleição presidencial como na eleição para governador do estado, a tendência do eleitorado é majoritariamente pela continuidade. Quando se trata da eleição presidencial: 75% dos pernambucanos declaram ter intenção de votar pela continuidade, apenas 11% pensam em votar num candidato da oposição. Quando em questão está a gestão estadual, 70% dos entrevistados querem a continuidade diante de 14% que querem outro governo.
"Em termos de apoio a candidaturas, o apoio do presidente Lula é o de maior impacto", diz Adriano Cerqueira. A pesquisa coordenada por ele mostra que 61% dos entrevistados dizem que a opinião de Lula aumenta a chance de votar em determinado candidato. Dilma é a segunda colocada no ranking dos melhores cabos eleitorais em Pernambuco: 40% das pessoas afirmam que o apoio dela aumenta as possibilidade de um candidato ser escolhido. Trocando em miúdos: Lula ajuda Dilma e Dilma pode favorecer a candidatura à reeleição de Eduardo Campos a governador. A opinião de Serra amplia as chances de uma escolha de aliado em 17%. Serra é o campeão quando se considera as chances de um cabo eleitoral reduzir a vontade de um eleitor votar em um candidato: 22% das pessoas afirmam que Serra pode ser uma espécie de apoio contrário. Do Diário de Pernambuco.



sábado, 14 de agosto de 2010

PE: prefeitos do PMDB trocam Jarbas por Campos e Dilma


Ed RuasDireto do RecifeO senador e candidato ao governo Jarbas Vasconcelos (PMDB) enfrenta mais um problema com infieis, desta vez, dentro do seu próprio partido. Um grupo formado por prefeitos ex-prefeitos e vereadores do PMDB procurou o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco, o ex-prefeito João Paulo (PT) para hipotecar apoio à candidatura da petista e do governador Eduardo Campos (PSB). O movimento é encabeçado pelo prefeito de Granito, Ronaldo Sampaio (PMDB), que considera o candidato do seu partido "dissidente"."Ele (Jarbas) nunca procurou um prefeito ou vereador e quem está na ponta somos nós. Quando resolveram o candidato não nos ouviram. No governo, Jarbas nunca veio na minha cidade. Aqui não tem um risco dele, não tem nada. Eu não sou dissidente, quem é dissidente é Jarbas. Michel Temer (PMDB) não é só aliado é vice de Dilma", declarou Ronaldo Sampaio em entrevista à Rádio Folha, nesta sexta-feira (13).A proposta do grupo é articular em conjunto com João Paulo a visita de Michel Temer a Pernambuco. "Agora ele tem alguém do PMDB para receber ele no Estado. Não há medo de represálias, pois temos uma democracia. Não estamos fazendo isso em troca de alguma coisa do governo, mas em reconhecimento ao trabalho do governador e em reconhecimento ao trabalho de Lula no País", justificou o prefeito.O presidente do PMDB em Pernambuco, Dorany Sampaio chamou o prefeito e o grupo de "adesista" e que alertou que irá tomar as medidas "estipuladas dentro do estatuto do partido". "O partido está dividido em dois movimentos: adesistas e o autêntico, não adesista. Se o prefeito quer aderir que o faça. Vamos consultar o jurídico e vamos agir legalmente", disse. Sobre a articulação para vinda de Temer, o líder estadual afirmou não se incomodar. "Não é afronta nenhuma, o papel do candidato é andar".Jarbas Vasconcelos também enfrentou problemas com os aliados do PSDB em Pernambuco, liderados por Sérgio Guerra. Dos 17 prefeitos tucanos, 14 apóiam a candidatura de Eduardo Campos ao governo.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Buique é meu lugar .Vamos ter cuidados Nesses politicos que só fazem Politicagem



"A política só serve para dividir o povo é uma bobagem, pois faz o povo confiar em um homem, que não pode fazer nada por nós. Se você não tiver sua vida , você não tem nada. Por isso até os políticos devem achar um Ras Tafari-l"

A política é, sem sombra de dúvidas, um meio onde impera a corrupção moral e ética em sua maior amplitude, com raras exceções é claro. No mundo da política impera, reina absoluto, os interesses pessoais em detrimento do bem comum e da moral; a vergonha na cara, algo tão valorizado pelas nossas gerações anteriores (em um passado não tão distante), é jogada na lama pela grande maioria dos nossos homens públicos, que de interesse público não tem nada.